É algo que lamento, na verdade. Mas nunca nada aconteceu que me fizesse ir pelo caminho oposto. O resultado sempre foram as desilusões. Mesmo quando, a meu ver, as histórias tinham tudo para dar certo. Não deram. Não. E agora resta-me isto. Olhar para o armário das memória e dar de caras com um amontoado de coisas que correram mal.
Poderia voltar a acreditar? Provavelmente.
Como? Não faço a minima ideia, mas teria de ser algo extraordinário.
E sim retorno a esta ideia inicial, que já me havia esquecido um pouco. Mas retornei a casa. Sim, é preciso algo extraordinário. Abaixo disso, já eu vivi tudo o que tinha de viver. E sabem que mais? Não vale um corno da nossa dedicação.
E até gostava de esquecer como às vezes as pessoas são mesmo uma merda. Era tão bom esquecer isto.
E voltar a acreditar que existem por aí mulheres com M e com coragem de viver sem medos e que entendam que para além das palavras, existem os gestos e que esses sim, fazem a diferença.
Um brinde que farei hoje à noite no jantar: foda-se, estou livre e não nutro puta de sentimentos por ninguém! Estou livreeeeeeeee!
No meio de tanto azar, de tanta porcaria, de desenterrar mortos, hoje sinto-me feliz!
(espero que leias isto Ritinha, e percebas o quanto me ajudaste neste processo. Obrigada minha gémea alma :) )
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