Pudesse eu dizer-te que já não me ferve a tua memória. Que o pensamento de ti já não me entranha na pele como se fosse o teu toque. Que já não repito em silêncio tudo o que um dia me dirigiste. Que não reconstruo os momentos. As poses. Os diálogos. A entrega.
Pudesse eu jurar que os meus orgasmos já não teus. Que a minha cama onde nunca tiveste está limpa de ti. Que os passos controlam-se porque sim. Porque tem de ser. Porque outra escolha não se coloca. Quisesse eu engolir todos os sentimentos, como se fossem o meu prato favorito. Beber-te compulsivamente, como se fosses shots de TGV e cerveja. A perfeita combinação de um Sábado à noite.
Pudesse eu escrever isto tudo de forma sentida, e seria livre.
Em plenitude, livre de ti.
Pudesse eu jurar que os meus orgasmos já não teus. Que a minha cama onde nunca tiveste está limpa de ti. Que os passos controlam-se porque sim. Porque tem de ser. Porque outra escolha não se coloca. Quisesse eu engolir todos os sentimentos, como se fossem o meu prato favorito. Beber-te compulsivamente, como se fosses shots de TGV e cerveja. A perfeita combinação de um Sábado à noite.
Pudesse eu escrever isto tudo de forma sentida, e seria livre.
Em plenitude, livre de ti.
Como te compreendo....
ResponderEliminarshe's my nirvana, she wears me on her sleeve
Abraço, baby. *
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